segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

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Por algum motivo que me é totalmente estranho, não consigo postar nada aqui. Sério, quarta ou quinta vez que abro a postagem e fico... olhando pra tela, ajustando as configurações de fonte, e no final de alguns demorados minutos... Só me resta mais um rascunho salvo com algumas palavras soltas sem nenhum sentido (não que normalmente as coisas daqui tenham taaanto sentido assim).
Pela angústia que o gradativo afastamento da data do último post estava me causando, resolvi postar sobre a falta de post. Tsc tsc.

Enfim, acho que é a maresia... Já percebi isso. E cansei, confesso.
Ah, outra coisa que vem me acompanhando demais até ultimamente é uma fdp de uma dor de cabeça. Acho que estou dormindo demais. Sei lá... Alguém aí sabe o que poderia causar dores de cabeça constantes (e irritantes)??




Foi só pra não dizer que não disse nada.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

sempre esqueço isso aqui





Incompatibilidade

Quando eu for, eu vou. E dessa vez você vai perceber. Pois quantas vezes eu já fui pra você? ‘...’ Sabia da cara de reticências já.

Falando sério, dessa vez – última – será de cabeça. Na cabeça. Certeiro no lugar onde provavelmente eu não queria acertar. Mas tudo bem, acostumei com as peculiaridades da minha pontaria. Tudo bem que dá um certo trabalho passar uns meses tentando se convencer que era aquilo o alvo. ‘E eu tentando o contrário’ Será?

Essa coisa, essa coisa... Alguém? Engraçado como acaba-se encontrando uma racionalidade aceitável para o alimento do que ainda está aqui. É, está aqui. Se preocupa não, uma hora eu vou. Já disse. Mania de se dar o que não foi pedido. E o pior nem é isso, é achar que já que se deu o trabalho de dar alguma coisa, é a melhor das atitudes. Gato por lebre, meus caros.

A frequência está aumentando. Se tornando vertiginoso, eu diria. Ficando difícil acompanhar. É ou não é, ou não é? ‘Nossa, parece que preciso’ Olha aí. Alguém faz uma medição disso, por favor.

Preferia quando era mais... Mais o quê? Nem sei dizer, só mais. Não maior, nem melhor. Era só falar, precisava de mais nada. Fazer o quê nessas horas? O previsível é minha tortura.

E dessa vez não tem notinha de rodapé não. ‘Como é?’ ... .



terça-feira, 16 de dezembro de 2008

vá, vá...

Tudo certo como dois e dois são cinco

Sensação de estar fazendo a coisa boa. Num sei se é a certa. Mas é boa. Enfim, muito momento nessa hora. É, hoje estou nos dias circenses.

As sensações vão passando, sabe? E deixando um pouquinho junto com o tempo. Será que no final dá pra sentir todos os sabores? Criança curiosa é outra história.

Da falta de percepção eu não sei. Talvez do excesso. De tudo. Muito. Texto das antigas: Observadores, uni-vos! Sinceramente, dá até pra entender. Mas daquele jeito, na beira do desentendimento. É adaptar a realidade ao que seria a justificativa do que não se entende.

Parece que mesmo já tendo dito, vou ter que repetir. Ahh! Presta atenção, na minha terra é 22. It's getting heavy....



Um dia eu aprendo o resto da música.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

espaço entrelinhas



Competência.

Minha cabeça está doendo. Coisa constante e irritante. Quem foi que teve a incompetência de falar da facilidade? Ai ai, eu só sei dos olhos vivos e brilhantes apoiando tudo, achando que todo o sentimento, todo aquele caminhão de sensações seriam capazes de dar conta.

Doce ilusão. Doce. D’ocê. ‘É chato explicar mediocridades’.

Coisa sem fim. Ou melhor, sem finalidade. O fim eu sei que chega, só é difícil perceber quando uma coisa inútil acaba. Se não existe nada de significativo sendo consequência daquilo, qual vai ser o referencial? Resultado: Mesmo que chegue no ponto final, ninguém percebe. E isso acaba por ficar ali, como um fatasma. A não-existência do que parecia ser o foco, o principal.

Alguns dias, alguns anos. Imaginando o real, interpretando gestos. Eu não aguento. Seu problema parece medíocre. ‘Seu problema é medíocre’. Ok, pare e pense. O que você quer de verdade? Solta. Rabisca em algum canto. Só deixa ir, sem peso. Me deixa.

É mais chato ainda explicar duas vezes.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

a vida é um sopro!






Como dizer se isso evapora ou simplesmente comprime?
Eu não sei, só sei que me deprime.

Essa porra, eu não quero criar, escute...
O negócio tá sumindo. Ou será que minha imaginação é que tá acabando?
Acho que tá sumindo, meu amor... Tá cabendo na palma da mão... Antes cobria meu buxo!

Sei não, viu... Passar centas horas pra descobrir certas coisas bem debaixo do nariz.
Fale em nariz não... Esse cheiro tá perseguindo =P
Cheiro de quê? De coisa cheirosa, eu acho. Cheiro de tempo novo.
Vou já dizer que tempo é esse. Sá porraa!!!!

Pensando bem, eu gosto mesmo de você... Sem por que, sem pra que.
Sem ser necessário entender.


Será que é só isso, ou a gente tá é roendo?
Sei não, aió! Só sei que...




digdigdig Ê!

domingo, 30 de novembro de 2008

fragmentos (parte I)

'Se você passa, eu acho graça'
Engraçado o teu jeito, que com o tempo deixou de passar. A graça se perdeu... Ou foi você quem perdeu a graça?



Ser humano é bicho esperto. Ser humano é bicho burro. Ser humano é bicho complicado.
Pergunta de múltipla escolha? Não, afirmação de múltipla certeza.



Usando a sabedoria popular brasileira: Esperto é o cavalo-marinho, que se finge de peixe pra não puxar carroça.

Me mandaram aprender alguma coisa hoje. Eu acho que já sei qual vai ser meu (re)aprendizado: Na prática, meus caros, é sempre ao contrário.



Bom, 72 horas menos 12 horinhas de olhos fechados = Coisas como as daqui de cima.
Ah, outra coisa: Vou ali e volto já.

domingo, 23 de novembro de 2008

cair em si


‘As vezes parece um tambor’


Sabe aqueles dias em que tudo repentinamente muda? Aquele jeito antes compreensível, as palavras ditas e os sonhos que pareciam ser da mesma bagagem. Desmorona. Onde foi mesmo que coloquei os meus óculos? Talvez seja isso a causa da visão embaçada.

"Seres humanos mentem
Seres humanos são impulsivos
Seres humanos mudam, rapidamente, ou não”
Verdade incontestável dita a mim dia 08/09/2004.




Prometo. Fecharei os olhos apertados, respirando compassadamente. Observarei as reações, o cheiro, a umidade das palavras. Estudarei os traços, tendo cuidado pra não deixar um único ganhar minha atenção. Prometo. Por mim.


‘não é o fim, mas me acaba’

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Notas




Mania de silêncio.

Sifonia de absurdos à pleno vapor. Do barato, baixo tipo de descrições onde já não há mais saída. Notas dissonantes... O som de antes, claro e sereno. Para quê? Se já não escuta, se já não brilha mais o olhar quando me preparo para o solo.

Seria escolha. ‘Não, não! O caminho não é esse.’ Certo. Disse que seria opção., que estava entre elas. Estava... Muito imperfeito. Parabéns.

Quebraram-se os compassos, num esforço de primeira reação até que se tenta continuar com isso. Em vão. Chegou até o da garganta. Espero que não dure. Espero que dure. Contradição? ‘Oi?’.

Atrapalhou o concerto, o espetáculo. Pessoalmente, não poderia ser mais trabalhoso. Sento. Espero. Deito. Adormeço em meus pensamentos. Nunca em silêncio. Por que tanto barulho?

‘Ah minha cara, c’est la vie! E...’

Cala a boca.

domingo, 16 de novembro de 2008

por Bardeen e Brattain



Individual.

É assim que se costuma dizer. Mas a divisão é a melhor parte. É a essência. Essencialmente humano. Será que cada um tem o seu? Como numa imensa prateleira. Etiquetados.

Ele é captado ou externado? Seja lá o que for, a certeza é da versatilidade Sem idealizações, por favor... Escolham o(s) seu. Ou melhor, aguardem ser escolhidos, meus caros. Nesse mundo é assim. O que vale é a adaptação. Nada de medidas exatas, feitas sob encomenda. Ah... vocês não sabiam. Especificações existem para isso.

No final das contas, talvez acabemos com uns tantos empilhados, meio sem uso. Mas podem prestar atenção, a faixa provavelmente é a mesma. Variação é coisa pouca. E podem ter certeza, na primeira oportunidade, eles farão questão de nos lembrar que naquela situação, naquela hora... cada um daria um ganho próprio, porém sempre 'útil'. Caio na tão feliz e iludida indagação: O que seria do mundo sem ele?


Conclusão: http://www.fotolog.com/sheik_valentino/56915795 

sábado, 15 de novembro de 2008

Parênteses








"Mas da próxima vez  
que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você"


Somente uma frase neste momento: Eu só digo uma coisa, eu num digo é naaaada! =D

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Vai





Por que o nó na garganta toda vez? Devo confessar que já me irrito com tantas perguntas. Irônico. Eu sei que as respostas não virão. A única coisa perceptível é o aumento, mais entrelaçado com tudo que ainda sei. Ao ponto de não saber mais o que é dúvida, daquilo que algum dia foi certeza. Não adianta mesmo. Parece que nada aqui veio de mim. Volátil demais. Não sou eu. Nunca fui.

'pensa, pensa, pensa...'

A propensão a ver o que não se via. Cor que não era. Lágrimas lavando o caminho, deixando o rastro oculto, intacto. Eu vinha de lá...  E cá estou eu, mesmo depois de tudo, mais uma vez tentando me justificar. Ponto.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

No papel

Para mim. 

Minhas palavras. Isso não atrapalha ninguém. Somente quando você quer que alguém entenda as coisas do jeito que elas são, oras! ‘Isso acontece o tempo todo, menina.’ Sorriso de canto de boca. Certíssimo. Cada um com seu cada qual. Será que realmente queremos ser entendidos? Ou só queremos que as pessoas acreditem que o entendimento delas é válido? O que apavora as pessoas é a confissão do não entendimento. ‘Eu não te entendo.’ Cadê o sorriso de canto de boca?






Ninguém nunca me entendeu errado. Se isso é bom? Muito. As minhas são para mim. Se alguém tentou entendê-las, quem sou eu pra dizer que está errado?