quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009



'no line on the horizon'




youtoo

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

hoje é um bom dia para distribuir alegria



As coisas se tornam mais difíceis quando passam a ser quase que obrigatórias. Não gosto da urgência nas palavras, muito menos nas ações. Se eu fecho os olhos e ainda me vem o gosto fino da euforia na boca... Pq eu haveria de engolir inteiro? Acho que agora eu preciso dessa urgência, nem sempre se faz o que se gosta.

Minha pulsação já se acostumou aos percalços no caminho. Elasticidade, eu diria.
Muitas vezes não é nem o coração, devem ser todas as coisas que eu tenho vontade de falar, retumbando. Acho que é hora de amplificar isso, pra que se escute. Quem sabe assim se gasta, se acaba.
O tempo não cura tudo, mas trata de empoeirar as coisas inúteis o bastante para que deixem de ser vistas.


As vezes acho que.... eu acho demais as coisas.
;)






sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

jogo duro




Nunca vou parar de sonhar

(D)Efeito meu. Largo nunca... Sensação de dobrar a barra da calça, sentar na borda da piscina e ficar sorrindo pro próprio reflexo, enquanto os pés estão ali, bem refrescados num dia de calor infernal.

Deveriam ser obrigados por lei, sabe. 'Momentos de mais puro prazer por nada.'
Brincar com a sombra na parede. Tocar um instrumento imaginário. Sentir o gás do refrigerante estourar na boca. Enfiar a cara no travesseiro sem se preocupar com a hora. Enfim... Você que escolhe seu momento clichê.

Qual era seu sonho uns 9, 10 anos atrás? Quem você amava naquele tempo? De lá pra cá você fez alguma coisa que julgava condenável? Se o você de antes se encontrasse com você agora, pensaria: 'Eu quero ter uma vida assim daqui a 10 anos'?

Eu tenho minha causa. Meu caso. E o acaso é quem manda.
Obedece quem tem juízo. Desobedece quem pode.





Sem vergonha e sem culpa. Na paz.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Fm Bb (...e por aí vai)





Te esperei na lua crescer
Vi cadeira boa sentei
Espirrei na tua gripei
Por ficar ao léo resfriei

Você me agradou me acertou
Me miseravou, me aqueceu
Me rasgou a roupa e valeu
E jurou conversas de deus

Aganjú

Quem sabe a labuta quitar
Sabe o trabalho que dá
Batalhar o pão e trazer
Para a casa o sobreviver

Encontrei na rua a questão
Cem por cento a falta de chão
Vou rezar pra nunca perder
Essa estrutura que é você

Aganjú...





Tanta gente.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

divagações rotineiras







Cada rotina tem um pouco de tédio. Tire o tédio e não se tem a rotina. Sem a rotina não se tem um sequência. Se não tem sequência, nada de aprofundamento. Sem aprofundar-se, sobra a superficialidade das coisas. Só a superfície não permite o mergulho. Sem o mergulho falta a sensação de total envolvimento. Desse jeito, nada de falta de ar. Sem a falta de ar, não existem as eternidades empacotadas em minutos. Se for assim, a vida passa rápido. Em alta velocidade perdem-se os detalhes. Sem detalhes não se conhece nada de verdade. Sem verdade é difícil valer a pena. Se não vale a pena, qualquer coisa acaba te ocupando. Ocupação com coisa inútil = a falta de paixão pelas mesmas. Sem paixão não tem exagero. Sem exagero você acaba com o tédio como uma rotina e não com uma rotina com um pouco de tédio.




Baby, eu conheço a tua escola.