Mania de silêncio.
Sifonia de absurdos à pleno vapor. Do barato, baixo tipo de descrições onde já não há mais saída. Notas dissonantes... O som de antes, claro e sereno. Para quê? Se já não escuta, se já não brilha mais o olhar quando me preparo para o solo.
Seria escolha. ‘Não, não! O caminho não é esse.’ Certo. Disse que seria opção., que estava entre elas. Estava... Muito imperfeito. Parabéns.
Quebraram-se os compassos, num esforço de primeira reação até que se tenta continuar com isso. Em vão. Chegou até o nó da garganta. Espero que não dure. Espero que dure. Contradição? ‘Oi?’.
Atrapalhou o concerto, o espetáculo. Pessoalmente, não poderia ser mais trabalhoso. Sento. Espero. Deito. Adormeço em meus pensamentos. Nunca em silêncio. Por que tanto barulho?
‘Ah minha cara, c’est la vie! E...’
Cala a boca.
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