sexta-feira, 29 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
u keep me under your spell
De todas as sensações era a que eu mais conhecia.
Mesmo depois de tanto tempo, tantas idas e vindas.
Era o que de mim eu melhor conhecia. E menos entendia.
Eu não gosto de dizer que não posso ou consigo fazer certas coisas, mas isso é o que mais se aproxima de impossibilidade pra mim, é o encaixe mais apropriado pra uma definição que pouco me diz.
É um costume estranho esse de saber o que vai sentir, como vai ser, mas sempre doer de um jeito diferente. É como se essa dor fosse um polígono com n lados, e eu sempre acho que consegui calcular esse valor de n.
Há esperanças.
sábado, 9 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Das probabilidades da vida
Nada é tão ruim quanto parece.
Mas é bom lembrar que tudo também pode sempre piorar.
Das suas medidas quem sabe é você.
Esperar que os outros cuidem dos seus limites é, literalmente, um descuidado.
Expectativas são traiçoeiras. Você as cultiva para que num belo momento seja surpreendido pela simples ausência do que tanto foi prometido/esperado.
Soluções?
Contar apenas com o que você pode lidar, fazer, aguentar...
Eu acho sim que as pessoas podem acrescentar muito às nossas vidas, mas aquelas que acrescentam são justamente aquelas que não precisam de expectativas, essas não precisam de uma 'probabilidade' de nos fazerem bem, simplesmente fazem.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
silver linings
E aquilo a pegou de surpresa quando começou a repassar
mentalmente as indas e vindas. Todos aqueles fatos, aquelas coisas da vida.
Pegou de supetão, com todo o peso que só o nunca tem. Era
difícil entender que aquilo que de certa forma era tão projetado, tão óbvio,
nunca iria acontecer. ‘Como algo quase palpável era apenas um desejo?’ É a
fantasia do quase.
Daquelas coisas que não sobrevivem no meio termo.
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